Coleção: tenha a sua
Nós, seres humanos, somos apaixonados por coisas. Não queremos apenas o essencial para viver, não. Uma casinha no campo é apenas um pretexto para enchê-la de itens que nos significam e que com certeza juntaremos

Nós, seres humanos, somos apaixonados por coisas. Não queremos apenas o essencial para viver, não. Uma casinha no campo é apenas um pretexto para enchê-la de itens que nos significam e que com certeza juntaremos ao longo da vida. Pensando nisso nos últimos tempos, me dei conta do quanto colecionar faz bem a uma casa.
Por Carol
Como define o dicionário, o “ato de reunir objetos de interesse estético, cultural ou científico ordenadamente”, ou criar uma coleção, pode tornar o lar mais interessante. Principalmente se essa coleção disser algo sobre você, e for bem particular. Já conheci colecionadores de sopeiras, de corujas, de globos de neve, de rótulos de cerveja, de máquinas de escrever, de ursinhos Teddy Bear e de botões antigos (essa sou eu!). Posso dizer: quanto mais difícil encontrar o item, mais o colecionador conta histórias felizes, de conquistas incríveis, fascinantes. Nesse sentido, imagino que exibir uma coleção seja como adicionar uma camada mais profunda ao lar, uma dimensão em que o investimento de energia e lembranças alegres se tornam valores.
Cuidado: é preciso, antes de tudo, ser bem seletivo com o que entra para compor sua coleção. Não vale tudo, porque não é para preencher espaço! É para te fazer abrir um sorriso, a cada visitante que se interessar por esse pedaço da casa. Colecionar também pode te fazer vibrar, a cada nova conquista – pequena, grande, do tamanho que quiser. E precisamos dessas alegrias pra viver melhor.
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